As algumas referências de energia e a credibilidade da diversificação da matriz energética brasileira foram assunto de debate hoje (6) no decorrer do 20º Festival Internacional de Cinema e Filme Ambiental (Fica), pela Cidade de Goiás. Além da extensa programação cultural, o desenvolvimento sustentável é fração do evento nas oficinas e mesas de conversa. Os participantes da primeira mesa de meio ambiente do Fica, com o foco A Nova Energia, destacaram a importancia de se aliar o desenvolvimento tecnológico à preservação do meio ambiente.
Pro representante da Agregação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Pedroso, a diversificação e a complementariedade da matriz energética são significativas para a constância do sistema elétrico. “Temos as hidrelétricas, a energias eólica, a solar, e com isso, uma situação de geração bem contínua. Todas elas, a não ser a de combustíveis fósseis, são relevante e se complementam”, alegou. Grafeno Poderá Ampliar Eficiência De Painéis Solares de 82% da matriz energética brasileira é de fontes renováveis, sendo mais de 60% hídrica, todavia tendência é de diversificação. Segundo Pedroso, o Brasil tem 152 gigawatts de experiência instalada, sendo apenas um gigawatts de energia solar.
“ Sustentabilidade E Luxo: Encontre Como Tem êxito Esta Moradia Portátil de crescimento. A energia solar não é mais a energia do futuro, porém do presente”, comentou. Segundo ele, a expectativa é que, até 2040, a energia solar represente 32% da matriz energética. “É um método que não agride o meio ambiente, temos que usá-lo”. Também há linhas de financiamento específicas para compra de equipamentos e instalação do sistema e a expectativa de isenção do ICMS na conta de energia. “Precisamos declarar que não é uma energia inacessível, muita gente não utiliza por desconhecer. Contudo é viável economicamente e ambientalmente”, comentou Pedroso. Segundo o especialista, o que vai levantar o setor é a energia solar centralizada, por intervenção de usinas solares.
Ele conta que esse ano, tais como, o setor poderá participar de um dos leilões de energia do governo federal. “Não somos os salvadores, mas como energia renovável, todos unidos temos condições de solucionar dificuldade de abastecimento de energia no Brasil”, ressaltou. O representante da Liga Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Ney Maron, destacou que o potencial eólico, quando utilizado com responsabilidade, é capaz de fazer modificações socioambientais.
A prática instalada da energia eólica no Brasil é de 13 gigawatts, sendo onze gigawatts só no Nordeste. A criação eólica neste momento chegou a abastecer mais de 60% do consumo do Nordeste, tendo como exemplo, e imediatamente evitou apagões. “A matriz brasileira é bastante limpa, com 82% de renováveis. O desafio é não nos contentarmos com isto.
] E as usinas hidrelétricas não podem mais ser viabilizadas por conta das dúvidas socioambientais”, argumentou Maron. Segundo ele, as vantagens da energia eólica é que os parques ocupam as áreas que não havia utilização humana, nem para agricultura, nem ao menos pra indústria, e ainda podem conviver com outras atividades. Pra ele, não existe atividade humana desprovida de impactos. Módulos Fotovoltaicos: O Que é A Classificação TIER? /p>
“Mas é uma pergunta de seleção. Que a gente vai gerar energia eu acredito, a discussão é como vai gerar. O viés socioambiental não pode ser deixado de lado, não pode ser só o de menos gasto ou de menor tempo de implantação”, disse. O Fica 2018 ocorre até o próximo domingo (10). Mais duas mesas de meio ambiente exercem parte da programação. Elas abordarão as dúvidas das algumas cidades e da espiritualidade. O festival é uma realização da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte do governo de Goiás.
A tarefa do comitê, formado por 7 pessoas, é buscar a melhor maneira de fazer as intervenções da corporação. A ideia é a toda a hora levar em conta o pequeno encontro no ecossistema, na população e, claro, nos consumidores. “O papel do comitê é achar as melhores soluções, mesmo que o efeito financeiro seja um tanto prejudicado”, declara Giancarlo Souza, presidente da Elektro. Dependendo do tamanho da reforma ou da instalação, o comitê pode ganhar auxílio de outros funcionários espalhados pelo povo. 110 funcionários distribuídos pelos 228 municípios em que a corporação atua — todos eles têm a responsabilidade de socorrer a oferecer a cultura de sustentabilidade pela companhia.
No caso de Iguape, a saída encontrada foi a instalação de uma rede subterrânea de energia. A intervenção seria mais cara do que uma rede habitual, por causa de demandaria bem mais funcionários e tempo para a execução das obras. Mesmo em vista disso, a Elektro decidiu encaminhar-se em frente. A companhia levou 120 dias e investiu 4 milhões de reais para terminar a reforma da rede elétrica — e conseguiu fazer a obra sem derrubar uma única árvore.
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