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6 estudantes foram selecionados em processo especial, preparado pela universidade para os refugiados. O G1 dialogou com um venezuelano e um haitiano que foram aprovados pela seleção e entraram pra UFRGS. Seis estudantes ganharam a chance de cursar uma graduação na Universidade Federal do Rio Amplo do Sul (UFRGS) depois de terem deixado seus países de origem por instabilidade humanitária ou conflitos. O vestibular para refugiados da instituição teve tua primeira edição no início do semestre, e os novos alunos já estão em sala de aula.


Ações Afirmativas da universidade, Denise Jardim. Para a entidade, trata-se de uma chance de acrescentar a diversidade no campus. A seleção foi distinto do vestibular convencional, e mais parecida com os processos de extravestibular, como explica Denise. Cada curso elaborou uma prova, de conhecimentos específicos ou entrevista, para poder fazer a seleção entre os interessados.




Os primeiros semestres serão dedicados ao estudo do idioma. Deste jeito que forem aprovados no Certificado em Eficiência pela Língua Portuguesa pra Estrangeiros (Celpe-Bras), começam as aulas em seus respectivos cursos, perto com os além da conta universitários. Denise. De acordo com a coordenadora, 10 estudantes não foram aprovados na seleção. Mais do que assimilar o idioma utilizado em sala de aula, esta época tem que permitir com que os alunos refugiados entrem em contato e se familiarizem com a cultura recinto. Foram abertas 32 vagas em dezenove cursos superiores da escola, ofertados pelas próprias coordenações, que desejavam ganhar os alunos refugiados.


O primeiro passo foi localizar um emprego.

O recurso seletivo do ano que vem depende desta disponibilidade, como diz a coordenadora. Como Estudar Para Concurso: Cursinho Ou Sozinho , decidiu vir para o Brasil, onde o pai morava com a madrasta de Blas, médica pelo programa Mais Médicos. Ele enfrentou 24h de viagem de ônibus até Roraima, de onde pegou um avião sentido Saiba O Que é Mestrado Profissional . O primeiro passo foi achar um emprego. Conseguiu em um restaurante, e juntou dinheiro bastante pra transportar tua mãe e a irmã pro Brasil.


Depois, foi atrás de um novo curso univesitário. Na UFRGS, ele optou por mudar de área e vai cursar Publicidade e Propaganda. Ciente do estímulo que é dominar uma vaga pela maior faculdade federal do estado, Blas David reconhece que ocupa uma localização que diversos gostariam. O intuito de Blas é exercer a profissão nesse lugar no Brasil mesmo.


Reverter pra Venezuela não é uma opção, ao menos nos próximos 20 anos, conforme projeta o estudante. O haitiano Horson Beaucicot é outro refugiado aprovado pela faculdade, no curso de História. Vive em Novo Hamburgo há pouco mais de um ano, no momento em que deixou Porto Príncipe em função das dificuldades econômicas e sociais que o país caribenho enfrenta. A graduação, para ele, que tem visto permanente no Brasil, é o primeiro passo de uma nova vida. Seus planos são concluir a graduação e ingressar em um programa de mestrado, e depois, doutorado, no setor de Antropologia.


Qual a história deste prédio? O edifício Wilton Paes de Almeida era um dos marcos arquitetônicos da cidade e tombada pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp). O prédio era considerado a maior obra do arquiteto Roger Zmekhol (1928-1976). Filho de imigrantes sírios, Zmerkhol, nasceu em Paris e veio pro Brasil ainda criança.


Ele era professor da Universidade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Faculdade de São Paulo. Tua característica marcante era a grande fachada envidraçada, Caxias Lança Edital De Concurso Para Educação O Dia lhe rendeu o codinome de "pele de vidro". 21,5 milhões, no entanto não houve interessados. O recinto abrigou durante 23 anos a sede da Polícia Federal em São Paulo e, até 2009, uma agência do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).


Ainda segundo a Folha, em 2012, a Secretaria de Patrimônio da União cedeu o prédio pra Unifesp, que instalaria ali o Instituto de Ciências Jurídicas. Porém o projeto não vingou, como esta de outro que tencionava transformar o lugar em um polo cultural em parceria com o Sesc (Serviço Social do Comércio).



Que apoio as famílias estão recebendo? Questionado sobre o assunto como o governo estadual e a Prefeitura poderiam proteger as pessoas do prédio que desabou, o governador Márcio França considerou que serão ofertados abrigos e auxílio-moradia às famílias. Contudo o coordenador do movimento Disputa por Moradia Digna, Ricardo Luciano, falou que o plano é preencher outro edifício para acomodar as famílias desabrigadas com o desabamento.


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